Na minha experiência, é possível observar o quão pouco os arquitetos se habilitaram a trabalhar em equipe. Um colega que prezo muitíssimo referiu-se a isso de uma maneira mais polida impossível: "o sentido autoral..."
Assim, nesse universo esquizofrênico de gênios-para-si-mesmos, à moda de Álvaro de Campos, cada domínio pessoal, insular e naufragado de trabalho é, elegantemente, um náufrago coberto de razões.
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