Oi, Renato. Fui sua aluna, mas certamente você não se lembra de mim, o que é mais do que normal. Do seu blog li, por enquanto, apenas o texto de cor marrom à direita. Bateu aqui em mim de um jeito... Bateu de um jeito forte que escavou a terra que esconde quem eu sou e trouxe lá de dentro um monte de coisa que ainda preciso catalogar, elaborar...
Afinal, quando a múmia sai do sarcófago, leva um tempo para que os olhos secos se tornem novamente vivos. E leva outro tempo para que a múmia, já com os olhos mais vivos, se acostume com a claridade.
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Oi, Renato. Fui sua aluna, mas certamente você não se lembra de mim, o que é mais do que normal. Do seu blog li, por enquanto, apenas o texto de cor marrom à direita. Bateu aqui em mim de um jeito... Bateu de um jeito forte que escavou a terra que esconde quem eu sou e trouxe lá de dentro um monte de coisa que ainda preciso catalogar, elaborar...
Afinal, quando a múmia sai do sarcófago, leva um tempo para que os olhos secos se tornem novamente vivos. E leva outro tempo para que a múmia, já com os olhos mais vivos, se acostume com a claridade.
Abraço,
Mônica.
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